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Selfit Academias adota o Protocolo Violeta para garantir segurança às mulheres


Em 2023, o Brasil registrou um crime de estupro a cada 6 minutos, com um aumento de 6,5% em relação a 2022 e um crescimento de 91,5% nos últimos 12 anos, segundo o 18º Anuário Brasileiro de Segurança Pública do Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Nesse cenário, a Cidade do Recife deu um passo importante no enfrentamento à violência sexual, com a regulamentação do Protocolo Violeta. A medida visa prevenir a importunação sexual e garantir o acolhimento imediato das vítimas de violência nos espaços públicos e privados, como academias e bares. A cidade é pioneira na implementação dessa política pública, que está sendo adotada pela Selfit Academias em todas as suas unidades no Brasil.

Embora o Protocolo Violeta seja uma regulamentação do Recife, a Selfit Academias tem o compromisso de garantir a segurança e o bem-estar de seus alunos em todas as unidades do Brasil. A rede adota ações contínuas para criar ambientes seguros e acolhedores, com foco especial na proteção das mulheres. Isso inclui treinamentos constantes para as equipes, assegurando que todos saibam como lidar com situações de violência e importunação sexual, garantindo que as vítimas sejam tratadas com respeito e acolhimento.

Bianca D'Elia, coordenadora técnica da Selfit, destaca: “A implementação do Protocolo Violeta no Recife é um passo importante no combate à violência, mas nosso compromisso vai além da regulamentação local. Em todas as nossas unidades, buscamos garantir que nossas alunas se sintam seguras e acolhidas. Estamos investindo constantemente na capacitação de nossa equipe para saber como agir adequadamente em casos de importunação sexual e assegurar que todas as vítimas sejam tratadas com o respeito e acolhimento que merecem”, afirma a coordenadora.

Conforme a regulamentação recifense, os estabelecimentos precisam adotar medidas específicas, como treinamentos para os funcionários sobre como agir em casos de importunação sexual, além de capacitação sobre igualdade de gênero e respeito à diversidade. Também devem garantir o distanciamento entre a vítima e o agressor, removendo o agressor do local, se necessário. Os registros de câmeras de segurança serão armazenados por no mínimo 180 dias, e cartazes informando sobre o Protocolo Violeta e formas de pedir ajuda são afixados. “Essas ações são fundamentais para garantir um ambiente seguro e acolhedor para nossas alunas. Estamos comprometidos com o bem-estar de todas e acreditamos que essas medidas são essenciais para um ambiente mais respeitoso e seguro”, finaliza Bianca D'Elia.

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