Faltou café no Café Cultural, em Taquaritinga do Norte?

Taquaritinga do Norte é uma pacata cidade do interior de Pernambuco, localizada a 192 km da capital Recife. O clima durante o inverno é um dos principais charmes do município, que é conhecido pelo seu café de altíssima qualidade. E por falar no grão, ele é o pano de fundo do principal festival realizado por lá: Café Cultural.
Há cinco edições a festa vem crescendo, fazendo a economia da cidade girar, dando visibilidade turística e “cultural” ao local. As aspas são colocadas já que a cultura ainda precisa ser revista. Em vários pontos. Primeiro na própria cultura do café. Para ser um festival em que ele é o protagonista, ele precisa estar mais presente. São vários os que são produzidos por lá, mas poucos aparecem. Os que têm mais dinheiro - ou vaidade - têm mais destaque. Os demais, ficaram escondidos em um corredor apertado e nada convidativo ao visitantes.
E por falar em visitantes, quem passou pela cidade nesta última edição em busca do grão em suas mais diversas formas, encontrou ainda menos opção, já que o minúsculo corredor demonstrativo ficava com a maioria dos quiosques fechados. Uma pena, também lamentado por vários outros produtores que optaram por não expor seus produtos devido ao alto custo do espaço, e que muitos que lá estiveram mal conseguiram cobrir os gastos do investimento.
A cidade, como dito acima, é pequena. E, sim, merece ser valorizada, visitada, divulgada e receber investimentos. Mas a equação não bate entre o seu tamanho e a grandiosidade do evento promovido. Falta estrutura local: de hotéis preparados ao básico estacionamento para quem chega. Em muitos momentos o engarrafamento imperou e o buzinaço, independente do horário, incomodou. Para quem não conhece a região, a cidade é feita por ladeiras das mais íngremes imagináveis. É preciso urgentemente ver e estudar possibilidades para que a cidade siga com o festival; posicionamento de palco, para dar conforto ao público; aos produtores de café, a visibilidade merecida; aos visitantes, a estrutura necessária; e organização, para que artistas não sofram, como o caso de Carlinhos Brown que precisou sair do palco antes do show acabar, já que, devido a atrasos, o horário permitido pela Polícia Militar chegava ao limite.
Há cinco edições a festa vem crescendo, fazendo a economia da cidade girar, dando visibilidade turística e “cultural” ao local. As aspas são colocadas já que a cultura ainda precisa ser revista. Em vários pontos. Primeiro na própria cultura do café. Para ser um festival em que ele é o protagonista, ele precisa estar mais presente. São vários os que são produzidos por lá, mas poucos aparecem. Os que têm mais dinheiro - ou vaidade - têm mais destaque. Os demais, ficaram escondidos em um corredor apertado e nada convidativo ao visitantes.
E por falar em visitantes, quem passou pela cidade nesta última edição em busca do grão em suas mais diversas formas, encontrou ainda menos opção, já que o minúsculo corredor demonstrativo ficava com a maioria dos quiosques fechados. Uma pena, também lamentado por vários outros produtores que optaram por não expor seus produtos devido ao alto custo do espaço, e que muitos que lá estiveram mal conseguiram cobrir os gastos do investimento.
A cidade, como dito acima, é pequena. E, sim, merece ser valorizada, visitada, divulgada e receber investimentos. Mas a equação não bate entre o seu tamanho e a grandiosidade do evento promovido. Falta estrutura local: de hotéis preparados ao básico estacionamento para quem chega. Em muitos momentos o engarrafamento imperou e o buzinaço, independente do horário, incomodou. Para quem não conhece a região, a cidade é feita por ladeiras das mais íngremes imagináveis. É preciso urgentemente ver e estudar possibilidades para que a cidade siga com o festival; posicionamento de palco, para dar conforto ao público; aos produtores de café, a visibilidade merecida; aos visitantes, a estrutura necessária; e organização, para que artistas não sofram, como o caso de Carlinhos Brown que precisou sair do palco antes do show acabar, já que, devido a atrasos, o horário permitido pela Polícia Militar chegava ao limite.
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