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Lei que aumenta a idade máxima dos veículos em CFCs é um avanço, segundo Fecomércio-PE, Sindcfc-PE e Feneauto



A Lei 14.921/24, que altera o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) para aumentar a idade máxima dos veículos usados em Centros de Formação de Condutores (CFCs), foi publicada nesta quinta-feira (11/07) no Diário Oficial da União. A medida foi recebida com entusiasmo pelas entidades representativas do setor em todo o Brasil.

Bernardo Peixoto, presidente do Sistema Fecomércio/Sesc/Senac PE, celebrou a aprovação da lei: "A Fecomércio sempre apoiou a luta da Feneauto, em conjunto com os sindicatos estaduais, para que o PL de fato virasse lei. Esta lei é extremamente importante para o setor, pois os CFCs, ao longo dos anos, o setor sofreu com - além da pandemia de Covid-19 - várias mudanças normativas na regulamentação deste tema, e agora, com a previsão no texto do Código de Trânsito, há mais conforto para investir, inclusive na aquisição de veículos zero KM.", contextualizou.

Ygor Valença, presidente do Sindcfc-PE e da Feneauto, também destacou a relevância da nova legislação: “Agora, os CFCs terão mais possibilidades para investir, inclusive, na aquisição de veículos zero KM. E o objetivo secundário é de novamente provocar o CONTRAN para regulamentar a utilização dos veículos com sensores e tecnologia embarcada; dotados de transmissão automática e elétricos, permitindo desta forma que a renovação de frota venha com veículos dotados da mais alta tecnologia existente.”

O presidente da Feneauto também completou: "As autoescolas têm um trabalho sério de conscientização da sociedade, para entender que os CFCs são imprescindíveis para o trânsito em geral. Somos protagonistas da educação no trânsito e temos a obrigação de realizar um trabalho sério na formação do novo condutor de veículo automotor. Vale lembrar que tudo o que conseguimos, este feito inédito, de aprovar a primeira lei para o setor em 25 anos de Código de Trânsito Brasileiro, não é uma luta só nossa, contamos demais com o apoio da Fecomércio-PE, na pessoa do presidente Bernardo Peixoto e de sua assessoria legislativa; além, é claro, da CNC, através do presidente José Roberto Tadros, a quem a categoria tem muito agradecer”, finaliza Valença.

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